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domingo, 28 de dezembro de 2008

Perdida

Não sei mais o meu destino
Pelas ruas deste pais
De desespero
Em que não me vês.

Nas ruas, eu vejo o teu reflexo
Não sei se és tu
Não sei quem és
Não sei mais quem és.

Não sei mais que fazer.
Esta rua esta escura
Não te vejo
Só te vejo a ti como és
Não, não me vou deixar levar.
Sei como és,
Sei o que fazes,
Sei como és.

Ainda que os candeeiros estejam partidos,
A lua reflecte no chão
Não há luz
Não há vida
Não há esperança

Tudo o que queria era ter-te.
Não, não posso.
Não não és aquilo que eu quero
Não consigo
Não tens nada.
Não quero
Não consigo.
Odeio-te, ou será que não.

Perdida, e encontrada por ti.
Não quero que me leves
Gosto disto aqui
Sei o que fazes
Sei de quem és
Sei onde tiveste
Não, nunca foste meu.
Mas nunca serás.

I hate you

I hate you
Always did,
Always will.
You make a thoughtless gun
You make me smile.
But most of all,
You make me cry.

You don’t understand
The meaning of being happy
And you take it away
From all the other beings you know.

Why can’t you see?
That you are poisoning me.
Every day I cry,
For freedom of mind
And when you don’t care
And slip away from me
I fell the need
For more poison
Because I’m addicted
Treat me like the child I am.

Only wish you have it all,
And lose everything.